sábado, 14 de março de 2015

O INVENTOR DO PÁRA-RAIOS  E UM DOS FUNDADORES DOS EUA FOI IMPACTADO PELA PREGAÇÂO METODISTA WESLEYANA DO SÈC. XVIII


“Benjamim Franklin confessou que muitas vezes ia ouvir George Whitefield, porque podia vê-lo queimar diante dos seus olhos”,(Paulo Lockman, Bispo Metodista)

Um dos testemunhos mais dignos de fé que nos ficam sobre a natureza e resultados da obra de evangelização do movimento Metodista através de Whitefield, acha-se na autobiografia de Benjamim Franklin, um dos próceres (homens importantes) da independência dos Estados Unidos, que diz:

"Em 1739 chegou da Irlanda entre nós o Rev. Sr. Whitefield, que se havia distinguido como pregador itinerante. A princípio lhe foi permitido pregar em algumas de nossas igrejas, mas o clero, desgostado com ele, recusou imediatamente ceder-lhe o púlpito, pelo que se viu obrigado a pregar ao ar livre. As multidões de todas as seitas (grupos religiosos, doutrinas) e denominações que iam ouvir seus sermões eram enormes, e era matéria de especulação para mim, que era um do grupo, observar a influência extraordinária de sua oratória sobre os ouvintes e o muito que o admiravam e respeitavam, a despeito do abuso que mui amiúde fazia deles ao assegurar-lhes que, por natureza, eram meio bestas e meio diabos. Era maravilhoso ver a mudança que se produzia tão prontamente nos hábitos de nossos habitantes. De um estado religiosamente indiferente e despreocupado, parecia agora como se todo o mundo se estivesse tornando religioso, de tal maneira que ninguém, ao entardecer, podia caminhar pela cidade sem ouvir cânticos de salmos em muitos lares e em cada rua."

Benjamin Franklin foi a mais nova de 17 crianças nascidas dos dois casamentos de Josiah Franklin, comerciante de velas de cera. Jornalista e tipógrafo desde os 15 anos, começou no jornal de seu irmão James, "The New England Courant", em Boston.


Em 1729, comprou o "Pennsylvania Gazette". Seu grande sucesso como editor foi o "Almanaque do Pobre Ricardo". Publicado a partir de 1732, o anuário de informações gerais era cheio dos provérbios de Franklin, como: "um tostão poupado é um tostão ganhado". Neste período, além de editor, liderou o grupo que criou a primeira biblioteca pública da Filadélfia. Foi também um dos fundadores da Universidade da Pensilvânia, onde ergueu o primeiro hospital público da colônia que seria os Estados Unidos.

Em 1748, vendeu a editora para se tornar cientista em tempo integral. Suas descobertas sobre a eletricidade lhe trouxeram uma reputação internacional. Além de ser eleito membro da Royal Society, ganhou a medalha Copley em 1753 e seu nome passou a designar uma medida de carga elétrica. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os trovões são um fenômeno de natureza elétrica. Esse conhecimento serviu de base para seu principal invento, o pára-raios. Ele criou também o franklin stove (um aquecedor a lenha muito popular) e as lentes bifocais.

Franklin revolucionou a meteorologia. Com base em conversas com agricultores notou que a mesma tormenta percorria várias regiões. Assim, criou mapas meteorológicos semelhantes aos usados ainda hoje para substituir os gráficos usados até então.

O inventor provou ser ainda um hábil administrador público, porém, usava a influência em favor de familiares. O seu mais notável feito no governo foi a reforma do sistema postal. Foi embaixador das colônias no Reino Unido e, depois da independência americana, representante dos Estados Unidos naFrança, onde se tornou uma figura popular na sociedade parisiense.

Em 1785, Franklin foi chamado de volta aos Estados Unidos e honrado com um retrato pintado por Joseph Siffred Duplessis para a Galeria do Retrato Nacional, do Instituto Smithsoniano, em Washington, como um dos heróis da independência. Ele participara da redação da "Declaração de Independência" e da Constituição. Engajou-se na campanha abolicionista e continuou com a popularidade em alta. Quando morreu, aos 84 anos, o funeral foi acompanhado por 20 mil pessoas.

FONTE:http://www.metodista-rio.org.br/conteudo.xhtml?c=318
GEAN ADSON, O ENGENHEIRO  PROJETISTA QUE DESENHOU O MAIOR LOGO DA PETROBRÁS DO PAÍS.                    Metodista Wesleyana da 3a. Região

Gean Adson
GEAN ADSON foi o  projetista que teve a honra de desenhar o logo da maior Petrobrás do Brasil. Ele é Wesleyano e também contribuiu para melhorar a sociedade brasileira. Gean trabalha com desenho industrial e tem sido um grande profissional nesta área em empresas importantes do Brasil. Ele é casado com a Historiadora Vanessa Franciosi e tem uma filha, Maria Sarah. É músico baixista na Igreja Metodista Wesleyana de Campinas, SP.

A Refinaria de PETROBRÀS em Paulínea, SP é a nossa maior refinaria em capacidade de processamento de petróleo: 66 mil m³/dia, o equivalente a 415 mil barris. Sua produção corresponde a 20% de todo o refino de petróleo no Brasil, processando aproximadamente 80% de petróleo nacional, grande parte da Bacia de Campos.
Endereço:Rodovia SP 332 - Km. 130
Bonfim - Paulínia – SP
CEP: 13147-900

Terminais aos quais se liga. Terminal de São Sebastião, Terminal de Guararema e Terminal de Barueri.A Refinaria de Paulínia também está interligada aos Terminais das Distribuidoras do Pool Paulínia, Terminal da Petrobras                                                    Distribuidora e Base da Liquigás para GLP.
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Breve história. A Refinaria de Paulínia foi inaugurada em 12 de maio de 1972, época em que a cidade acabava de ser emancipada politicamente de Campinas. Sua construção começou em julho de 1969 e foi concluída em mil dias, prazo que até hoje é referência para a indústria do petróleo. A área onde hoje está instalada pertencia à antiga Fazenda São Francisco, que foi desmembrada e nos foi doada pela prefeitura de Paulínia. A cidade foi escolhida estrategicamente para a construção da que é hoje a maior refinaria do Brasil. Paulínia está a 118 km da capital paulista e sua localização, além de permitir maior facilidade de escoamento da produção, está inserida em um contexto de grandes facilidades logísticas, com acesso às principais vias de transporte rodoviário, ferroviário e terminais aéreos do estado de São Paulo. A Refinaria de Paulínia iniciou sua atividade de operação no dia 2 de fevereiro de 1972, três meses antes da inauguração. Cerca de 20 mil metros cúbicos de petróleo por dia (126 mil barris) eram processados naquela época.

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